Você acabou de comer em um restaurante fast food e vai jogar no lixo o resto de comida, as embalagens, os copos, os utensílios e os guardanapos. Na coleta de lixo diária no seu bairro, você leva o lixo para a calçada e os lixeiros jogam o conteúdo em um grande caminhão, que leva tudo embora. Talvez você tenha pensado, ao ver o caminhão de lixo partir, onde aquele lixo vai parar.
Os americanos produzem lixo a uma espantosa taxa de quase dois quilos por dia por pessoa, o que significa 600.000 toneladas por dia ou 210 milhões de toneladas por ano! Isso é quase o dobro de lixo produzido por pessoa na maioria dos outros grandes países. O que acontece com esse lixo? Uma parte é reciclada ou reutilizada e outra é incinerada, mas a maioria é enterrada. Neste artigo, vamos ver como um aterro é formado, o que acontece com o lixo lá, quais os problemas associados a um aterro e como eles são resolvidos.
No Brasil uma das grandes preocupações hoje é o crescimento da quantidade de lixo produzido no país - cerca de 180 mil toneladas por dia - média de quase 1 quilo de lixo por habitante. Qual seria a solução para acabar com os chamados lixões?
Alguns programas de resíduos sólidos então sendo elaborados pelo Ministério do Meio Ambiente juntamente com a FUNASA (Ação Resíduos Sólidos da Fundação Nacional de Saúde) e outros órgãos. O objetivo é acabar com os lixões e melhorar a qualidade ambiental. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, o projeto prevê a implantação, ampliação ou melhoria do sistema de coleta em todos os Estados brasileiros.
Algumas cidades, especialmente nas regiões Sul e Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba), têm alcançado altos índices de produção de lixo, podendo chegar a1,3 kg por habitante por dia, isso incluindo todos os resíduos manipulados pelo sistema de serviço de limpeza urbana (domiciliares, comerciais, de limpeza de logradouros, de serviços de saúde e entulhos). Outro fator relevante no Brasil é a participação de catadores na segregação informal do lixo.
A solução para o tratamento do lixo no Brasil tem sido a criação de algumas unidades de reciclagem. Elas utilizam tecnologias simples, realizando manualmente a seleção dos resíduos. Aos poucos estão surgindo usinas de incineração, principalmente em resíduos de serviços de saúde e de aeroportos, porém, em geral não atendem aos requisitos mínimos ambientais da legislação brasileira, para saber mais sobre a legislação ambiental brasileira consulte a Adequação da Legislação Ambiental Brasileira à Convenção Sobre Diversidade Biológica. Outras unidades de tratamento térmico desses resíduos, tais como autoclavagem, microondas e outros, vêm sendo instaladas com freqüência em algumas cidades brasileiras, mas os custos de investimento e operacionais ainda são muito altos. Para maiores informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos no país acesse o Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos do Governo Federal do Brasil.
Algumas cidades, especialmente nas regiões Sul e Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba), têm alcançado altos índices de produção de lixo, podendo chegar a
A solução para o tratamento do lixo no Brasil tem sido a criação de algumas unidades de reciclagem. Elas utilizam tecnologias simples, realizando manualmente a seleção dos resíduos. Aos poucos estão surgindo usinas de incineração, principalmente em resíduos de serviços de saúde e de aeroportos, porém, em geral não atendem aos requisitos mínimos ambientais da legislação brasileira, para saber mais sobre a legislação ambiental brasileira consulte a Adequação da Legislação Ambiental Brasileira à Convenção Sobre Diversidade Biológica. Outras unidades de tratamento térmico desses resíduos, tais como autoclavagem, microondas e outros, vêm sendo instaladas com freqüência em algumas cidades brasileiras, mas os custos de investimento e operacionais ainda são muito altos. Para maiores informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos no país acesse o Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos do Governo Federal do Brasil.
FONTE:http://ambiente.hsw.uol.com.br/aterros.htm
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